(para 23/09/2013)
Felsenstein, J. (2004). A digression in History and Philosophy.
Cap. 10. Inferring Phylogenies. Sinauer Associates, Inc.
Sunderland. 123-146
1. Segundo o autor, os pesquisadores Luca Cavalli-Sforza e
Anthony Edwards foram os primeiros a estudar, com um enfoque
algorítmico, os métodos de distância,
parcimônia e de máxima verossililhança.
Sumarize essa história.
2. Explique as bases do método proposto por Camin e Sokal.
3. Segundo o autor, os trabalhos de Willi Hennig e de Walter
Zimmerman não foram decisivos para o desenvolvimento dos
métodos de inferência filogenética atuais. Em
quais evidências ele se baseou para apresentar essa
visão?
4. Você concorda com o autor a respeito da
irrelevância dos métodos de
classificação para a reconstrução de
filogenias? Comente.
Miyaki, C. Y., Russo, C. A. M. e Pereira, S. L.
Reconstrução filogenética.
Introdução e o método de máxima
parcimônia. In: Matioli, S. R. e Fernandes, F.M.C. (2012).
Biologia molecular e evolução. Holos, editora,
Ribeirão Preto. 113-122.
5. O que é a polaridade de um caráter? Exemplifique.
6. Qual é a utilidade do uso de um grupo externo?
7. Como prevenir que um grupo que seja considerado como externo seja, na verdade, interno?
8. Represente todas as possíveis árvores
bifurcantes com raíz com 4 grupos (ABCD) com
parênteses (notação parentética) que
sejam diferentes topologicamente entre si. Por exemplo, a
árvore
pode ser representada como (A(B(CD))). Note
que esta representação é idêntica
topologicamente à representação (A(B(DC))) e
(A((CD)B)). Você deverá conseguir escrever 15
árvores diferentes.